O amor nos fáz criança, perdemos a noção do ridículo e não nos importamos com quem nos assiste. O amor nos leva a ser grande, pequeno; mocinho e bandido, somos protagonista e coadjuvante na mesma cena. O amor é assim: ruim e bom; as vezes choramos e só há um remédio e se ele não vem não morremos e desejamos morrer: não é algoz o amor?
A fragilidade notada em nossas vidas nos leva ao desespero e desejamos a morte e não há quem console; não há consolo longe da pessoa amada. O amor é dramático é cômico, passa do clássico ao barroco em um segundo. O amor é cheio de comicidade e um bom dramaturgo; se ele é realmente uma pessoa deve rir muito dos apaixonados, com certeza ele não chora na cena dramática; ri na cômica e diz: - que ridículo.
A fragilidade notada em nossas vidas nos leva ao desespero e desejamos a morte e não há quem console; não há consolo longe da pessoa amada. O amor é dramático é cômico, passa do clássico ao barroco em um segundo. O amor é cheio de comicidade e um bom dramaturgo; se ele é realmente uma pessoa deve rir muito dos apaixonados, com certeza ele não chora na cena dramática; ri na cômica e diz: - que ridículo.
Olá.. Aqui novamente estou!
ResponderExcluirQueria resaltar q seu texto é perplexo, mostra a complexidade do amor, e traduz perfeitamente o que muitos não compreende e tem medo de sentir..
Acho q vc ama ou amou e não foi bem sucedido.. Queira me perdoar se estou indo longe demais.. Mas a sinceridade vem acima de tudo pra mim!