sábado, 18 de dezembro de 2010

O amor


O amor nos fáz criança, perdemos a noção do ridículo e não nos importamos com quem nos assiste. O amor nos leva a ser grande,  pequeno;  mocinho e bandido, somos protagonista e coadjuvante na mesma cena. O  amor é assim: ruim e bom; as vezes choramos e só há um remédio e se ele não vem não morremos e desejamos morrer:  não é algoz o amor? 
A fragilidade notada em nossas vidas nos leva ao desespero e  desejamos a morte e não há quem console; não há consolo longe da pessoa amada. O amor é dramático é cômico, passa do clássico ao barroco em um segundo. O amor é cheio de comicidade e um bom dramaturgo; se ele é realmente uma pessoa deve rir muito dos apaixonados, com certeza ele não chora na cena dramática;  ri na cômica e diz:  - que ridículo.